Muito obrigada a quem o fez :)
A coragem - Há circunstâncias na vida em que a dignidade humana pode exigir grandes sacrifícios, isto é, heroísmo. Ninguém tem autoridade moral para exigir de outro um comportamento heróico. Cada um de nós tem essa obrigação, não porque outros lho peçam ou censurem se o não fizer, mas porque as próprias coisas lho pedem; pede-o sobretudo a dignidade humana. Neste blogue não se aceitam comentários anónimos caluniosos e difamatórios!Pelo que não nos responsabilizamos pelas opiniões anónimas!
Também no Grupo ALENTEJANOS NO FACEBOOK iniciámos a visita a NISA.
ResponderEliminarMuito há para trazer ao conhecimento público sobre essa bonita vila.
Todos podem contribuir com histórias e estórias ou fotos.
Lá os esperamos.
RUI SEMEDO
ResponderEliminara fonte esta, nao é a fonte da pipa
mas sin a fonte frade
trocan tudo os sitios e os nomes
Adorei
ResponderEliminarExcelente viagem ao passado das nossas gentes, credores de todo o nosso orgulho, pela abnegação, pelo trabalho, pelo sacrificio, pela coragem.
ResponderEliminarExemplos de vida que, pelo que fizeram, nos transmitem uma mensagem de esperança, de força, para continuarmos em frente e enfrentarmos dificuldades e obstáulos que, lamentavelmente, a traiçoeira vida moderna coloca à nossa frente todos os dias.
Eles são vendedores, sim, (por isso é que nós estamos cá) mas bateram-se por isso.
E nós, andamos a fazer o que podiamos e deviamos, para deixarmos alguma coisa de melhor aos nossos filhos e netos?
Correcção: no meu comentário de 22.10, na penultima linha, onde se lê "vendedores" deve ler-se «vencedores». Desculpas.
ResponderEliminarfantabulástico!!!
ResponderEliminarAgradeço a quem
ResponderEliminar-teve a ideia
- cedeu as fotos
- montou o vídeo.
Muito obrigada.
Grande Miranda.
ResponderEliminarSó ele para fazer uma coisa destas.
Com a fonte da Pipa ou a Frade ele fez algo muito bom.
Gostei muito de todas a s fotos, principalmente das de Amieira, vá se lá saber porquê.
se tivesse que eleger alguma destas fotos, seria a do monte da Água Boa.
Enfim, recordar é mesmo viver.
Muito obrigado António Miranda