A coragem - Há circunstâncias na vida em que a dignidade humana pode exigir grandes sacrifícios, isto é, heroísmo. Ninguém tem autoridade moral para exigir de outro um comportamento heróico. Cada um de nós tem essa obrigação, não porque outros lho peçam ou censurem se o não fizer, mas porque as próprias coisas lho pedem; pede-o sobretudo a dignidade humana. Neste blogue não se aceitam comentários anónimos caluniosos e difamatórios!Pelo que não nos responsabilizamos pelas opiniões anónimas!
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Este e outros "projectos" são a imagem de marca de uma câmara insensível e autoritária. a senhora tsukamoto ainda não percebeu que não governa com maioria absoluta, nem com vereadores comprados. é inacreditável, absurdo e incompreensível que as obras andem à frente dos projectos. tem sido assim ao longo dos anos e nem a feira de artesanato escapa a esta estranha forma de governar. contrata-se a empresa de montagens e quando os operários já lá estão a trabalhar é que o assunto vai a reunião de câmara.
ResponderEliminaresta situação das obras no Boqueirão é igual e reveladora de um autoritarismo sem precedentes. O quero, posso e mando tem levado a autarquia à beira da falência, e à destruição do património do concelho, com custos acrescidos para todos os munícipes.
Não sei para que é tanta conversa. A Nikas gosta do largo assim como está. Quanto menos árvores e mais pedra, melhor. Até já aconselhou a tsuka a mandar cortar as árvores da Cevadeira. Esperem só pela pancada. Os cortes não vão ficar por aqui. Depois há-de aparecer o tal projecto mirabolante para os vereadores reprovarem, mas o mal já estará feito.
ResponderEliminarEntão não foram à reunião de câmara, o que se viu é que a presidente não sabia da situação. Foi assumido pelos técnicos.
ResponderEliminarJá viste o projécto, achas que as pessoas têm condições de segurança para passarem junto à estrada nacional. A oposição têm todo o direito de reprovar o mesmo. Mas deve apresentar proposta alternativa ao proposto uma vez que deve defender uma melhor circulação aos municípes.
ResponderEliminarÓ Margarida pergunta aos moradores da Cevadeira se concordão ou não com a substituição das árvores.
ResponderEliminarHá uma coisa que não percebo:
ResponderEliminar- Eu não estou em Nisa mas garanto que se estivesse e me tivesse apercebido, as árvores não eram cortadas.
E não é porque seja mais esperto, mas vendo-se que era, ou pelo menos parecia ser asneira, mandava com a minha autoridade de cidadão parar imediatamente a intervenção e exigia que me apresentassem a documentação oficial a autorizar aquele abate; não existindo, a GNR tinha de impedir a acção e não havendo projecto aprovado nada podia ser feito. E mesmo com projecto aprovado, o tribunal é ali quase á frente e uma provid>ência cautelar qualquer um a pode meter e tem efeito imediato desde que aceite, de modo que pelo menos obrigava a uma interrupção pelo tempo suficiente até que houvesse movimentação que levasse à alteração da deliberação (que no entanto não havia).
E não estou a inventar nem a armar-se porque já fiz isso, não com árvores mas com uma estrada em construção. parei a obra e ganhei. E nem de provid~encia cautela precisei. Espetei com um carro novo em folha à frente das máquinas, fechei-o à chave e fui-me embora a pé.
O que estranho é que se tenha fotografado o atentado em vez de parar o atentado. Com o devido respeito, parece-me mesmo aquela de estar a fotografar o ferido em vez de o socorrer.
Chamem-me maluco, fanfarrão ou o que quiserem, mas garanto-vos que se estivesse em Nisa e me apercebesse da coisa, eu que nem sou de Nisa, impedia - e sózinho, sem precisar de mais ninguém - que uma única árvore tivesse sido derrubada.
Primeiro tinham de me provar que tinham autorização para o fazer, que essa autorização era válida e legal, e que não havia já nenhum meio legar para me opôr a essa deliberação.
Isso pelo menos ia demorar uns dias, o que dava tempo para se discutir tudo.
No entanto pelo que sei nem a presidente da Câmara sabia que as árvores iam ser derrubadas e terá sido ela quem mandou parar a intervenção.
Pois é ... o que acontece é que é mais fácil protestar do que INTERVIR. Dá muito trabalho as pessoas mobilizarem-se para defender o património colectivo ... dá mais jeito deixar andar e depois "cair em cima" da vítima do costume, a Presidente. Que neste caso parece que de nada sabia e até foi ela que mandou parar a obra. Enfim .. é lamantável que esta mentalidade prevaleça num concelho tão carenciado que todos deviam estar atentos, ser intervenientes e estar unidos.
ResponderEliminara presidente é a vítima do costume? tadinha! e não sabia de nada? coitada! andam a fazer-lhe a cama e a mulher tão atarefada a trabalhar pelo concelho.Esta obra é sintomático do estado de desleixo e desorientação a que chegou a câmara de nisa. Imaginem, por exemplo, que o empreiteiro estava a trabalhar na porta de vila e percebia, em reunião de obras, que as duas torres eram para mandar abaixo. Atão presidente não saberia de nada? E o vereador do pelouro, também não? Afinal quem manda e dá ordens na câmara? O encarregado da limpeza? E foi a presidente que mandou parar as obras no Boqueirão? Peta Zeta!Ainda temos que lhe arranjar mais alguma medalha na próxima Gala da ADN.É só rir.
ResponderEliminarEstrelinha
ResponderEliminarUma ova é que não sabia....deixa-me rir, ela sabe é muito...o anónimo disse..., deve ser ingenuo ou então...
Qual é a de utilizarem a Nikas para dizer que ela disse que mandou cortar as árvores da cevadeira, temos inventores com muita imaginação...
ResponderEliminarJÁ ESCREVI E TORNO A ESCREVER QUE NÃO SOU QUEM INSINUAM NESTE BLOG, NÃO VIVO EM NISA NEM TENHO SEQUER CONFIANÇA COM A PRESIDENTE.
TENHAM TENTO NA LÍNGUA E NÃO USEM O QUE NÃO É VOSSO PARA ESCREVEREM.
Andamos no falam, falam, falam e no fim não fazem nada...
ResponderEliminarContinuem à espera, mas atenção, esperem sentados que os problemas assim é que se resolvem... Lol...
Foi reprovado? Ainda ontem as obras continuavam em frente ao Kaeirus.
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