quinta-feira, 20 de maio de 2010

BRONCA: O projecto PIFOU...


O projecto do Largo Heliodoro Salgado foi reprovado em reunião de Câmara.
Alguém me explica quem é que paga a obra?
Alguém me explica como se vai resolver aquele atentado às nossas memórias?Será com cuspinho ou com super cola 3 ?!

12 comentários:

  1. Anónimo21.5.10

    Este e outros "projectos" são a imagem de marca de uma câmara insensível e autoritária. a senhora tsukamoto ainda não percebeu que não governa com maioria absoluta, nem com vereadores comprados. é inacreditável, absurdo e incompreensível que as obras andem à frente dos projectos. tem sido assim ao longo dos anos e nem a feira de artesanato escapa a esta estranha forma de governar. contrata-se a empresa de montagens e quando os operários já lá estão a trabalhar é que o assunto vai a reunião de câmara.
    esta situação das obras no Boqueirão é igual e reveladora de um autoritarismo sem precedentes. O quero, posso e mando tem levado a autarquia à beira da falência, e à destruição do património do concelho, com custos acrescidos para todos os munícipes.

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  2. Anónimo21.5.10

    Não sei para que é tanta conversa. A Nikas gosta do largo assim como está. Quanto menos árvores e mais pedra, melhor. Até já aconselhou a tsuka a mandar cortar as árvores da Cevadeira. Esperem só pela pancada. Os cortes não vão ficar por aqui. Depois há-de aparecer o tal projecto mirabolante para os vereadores reprovarem, mas o mal já estará feito.

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  3. Anónimo21.5.10

    Então não foram à reunião de câmara, o que se viu é que a presidente não sabia da situação. Foi assumido pelos técnicos.

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  4. Anónimo21.5.10

    Já viste o projécto, achas que as pessoas têm condições de segurança para passarem junto à estrada nacional. A oposição têm todo o direito de reprovar o mesmo. Mas deve apresentar proposta alternativa ao proposto uma vez que deve defender uma melhor circulação aos municípes.

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  5. Anónimo21.5.10

    Ó Margarida pergunta aos moradores da Cevadeira se concordão ou não com a substituição das árvores.

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  6. Anónimo22.5.10

    Há uma coisa que não percebo:
    - Eu não estou em Nisa mas garanto que se estivesse e me tivesse apercebido, as árvores não eram cortadas.
    E não é porque seja mais esperto, mas vendo-se que era, ou pelo menos parecia ser asneira, mandava com a minha autoridade de cidadão parar imediatamente a intervenção e exigia que me apresentassem a documentação oficial a autorizar aquele abate; não existindo, a GNR tinha de impedir a acção e não havendo projecto aprovado nada podia ser feito. E mesmo com projecto aprovado, o tribunal é ali quase á frente e uma provid>ência cautelar qualquer um a pode meter e tem efeito imediato desde que aceite, de modo que pelo menos obrigava a uma interrupção pelo tempo suficiente até que houvesse movimentação que levasse à alteração da deliberação (que no entanto não havia).
    E não estou a inventar nem a armar-se porque já fiz isso, não com árvores mas com uma estrada em construção. parei a obra e ganhei. E nem de provid~encia cautela precisei. Espetei com um carro novo em folha à frente das máquinas, fechei-o à chave e fui-me embora a pé.
    O que estranho é que se tenha fotografado o atentado em vez de parar o atentado. Com o devido respeito, parece-me mesmo aquela de estar a fotografar o ferido em vez de o socorrer.
    Chamem-me maluco, fanfarrão ou o que quiserem, mas garanto-vos que se estivesse em Nisa e me apercebesse da coisa, eu que nem sou de Nisa, impedia - e sózinho, sem precisar de mais ninguém - que uma única árvore tivesse sido derrubada.
    Primeiro tinham de me provar que tinham autorização para o fazer, que essa autorização era válida e legal, e que não havia já nenhum meio legar para me opôr a essa deliberação.
    Isso pelo menos ia demorar uns dias, o que dava tempo para se discutir tudo.
    No entanto pelo que sei nem a presidente da Câmara sabia que as árvores iam ser derrubadas e terá sido ela quem mandou parar a intervenção.

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  7. Anónimo23.5.10

    Pois é ... o que acontece é que é mais fácil protestar do que INTERVIR. Dá muito trabalho as pessoas mobilizarem-se para defender o património colectivo ... dá mais jeito deixar andar e depois "cair em cima" da vítima do costume, a Presidente. Que neste caso parece que de nada sabia e até foi ela que mandou parar a obra. Enfim .. é lamantável que esta mentalidade prevaleça num concelho tão carenciado que todos deviam estar atentos, ser intervenientes e estar unidos.

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  8. Anónimo23.5.10

    a presidente é a vítima do costume? tadinha! e não sabia de nada? coitada! andam a fazer-lhe a cama e a mulher tão atarefada a trabalhar pelo concelho.Esta obra é sintomático do estado de desleixo e desorientação a que chegou a câmara de nisa. Imaginem, por exemplo, que o empreiteiro estava a trabalhar na porta de vila e percebia, em reunião de obras, que as duas torres eram para mandar abaixo. Atão presidente não saberia de nada? E o vereador do pelouro, também não? Afinal quem manda e dá ordens na câmara? O encarregado da limpeza? E foi a presidente que mandou parar as obras no Boqueirão? Peta Zeta!Ainda temos que lhe arranjar mais alguma medalha na próxima Gala da ADN.É só rir.

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  9. Anónimo23.5.10

    Estrelinha


    Uma ova é que não sabia....deixa-me rir, ela sabe é muito...o anónimo disse..., deve ser ingenuo ou então...

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  10. Qual é a de utilizarem a Nikas para dizer que ela disse que mandou cortar as árvores da cevadeira, temos inventores com muita imaginação...

    JÁ ESCREVI E TORNO A ESCREVER QUE NÃO SOU QUEM INSINUAM NESTE BLOG, NÃO VIVO EM NISA NEM TENHO SEQUER CONFIANÇA COM A PRESIDENTE.
    TENHAM TENTO NA LÍNGUA E NÃO USEM O QUE NÃO É VOSSO PARA ESCREVEREM.

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  11. Anónimo24.5.10

    Andamos no falam, falam, falam e no fim não fazem nada...
    Continuem à espera, mas atenção, esperem sentados que os problemas assim é que se resolvem... Lol...

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  12. Anónimo25.5.10

    Foi reprovado? Ainda ontem as obras continuavam em frente ao Kaeirus.

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Obrigado, volte sempre...