segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Albergaria do Tejo
















A população de Nisa quer que os culpados pelo estado de degradação da Albergaria do Tejo assumam essas responsabilidades ?

Sim 184 (87%)

Não 26 (12%)

Talvez 1 (0%)


A população de Nisa quer a Albergaria do Tejo recuperada ???


sim 157 (79%)

não 34 (17%)

talvez 7 (3%)


Vamos lá saber a opinião da população, de forma educada, para que possa publicar todos os comentários.
Quem é ou são, os responsáveis pelo estado da Albergaria?
Estes devem ser responsibilizados pelo sucedido?
Essa responsabilização irá contribuir de alguma forma para que se encontre solução para "renovar" a Albergaria, ou será apenas pura quezilia politica?
Qual seria a melhor solução para o estado em que a Albergaria se encontra?

25 comentários:

  1. Anónimo22.11.10

    Sem duvida, uma Unidade de Cuidados Continuados...
    Hotel nao me parece pois se desse já tinha dado...
    Aposta forte na Saúde. Isso sim dava garantias de manutenção...
    Saudações

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  2. Anónimo22.11.10

    Se me perguntarem se quero ser rico, digo logo que sim, mas isso não faz nem fará de mim alguma vez rico.

    Se se perguntar se se quer a albergaria recuperada, é natural que a resposta seja sim; quem não quererá?

    Agora vou dizer o que julgo saber (porque não tenho a total certeza de que seja assim, portanto não afirmo, apenas avanço um informação que tenho e reputo como correcta, mas cuja integral veraciddae não posso garantir).
    Então é assim: Porque o investimento para construção da Albergaria beneficiou de fundos comunitários (FC), não pode haver financiamentos comunitários para a sua recuperação.
    E como recebeu FC, também não pode ser alienada, ou para o ser, os montantes de FC recebidos teriam de ser devolvidos.
    Daqui resulta um imbróglio que, se não estou enganado, é o que tem vindo a complicar a situação que, enquanto mais tempo passa, mais complicada se torna.

    Para recuperar o empreendimento só há duas formas: uma é a Câmara investi directamente dinheiro seu, e face aos montantes em apreço parece-me estar o caso fora de questão.

    A outra maneira era aquilo ser vendido a um privado que ali quisesse investir, mas pelo explicado atrás isso não é viável.

    Então só pode haver uma terceira via: é concessionar aquilo mediante um contrato que implicando a recuperação do equipamento, o deixe nas mãos da Câmara pelo menos enquanto durar o período de afectação ao financiamento comunitário (que não sei quantos anos são, mas sei que é um período longo).

    Importa então agora perguntar quem é que é o privado qyue está disponível para investir num equipamento que não ficará de sua propriedade (pelo menos nos próximos anos).
    Mas mais, não podendo dar como garantia o empreendimento, como é que o privado consegue obter financiamento para investir neste equipamento?

    Repare-se que não estou a tratar do como e do porquê ter chegado a albergaria ao estado a que chegou, que isso é assunto de outra natureza e que em nada contribui para uma solução, que é o que nos deve importar em primeiro lugar (não estou a desculpar o que se passou, mas não interessa para a minha preocupação)

    Não me parece fácil dar a volta a isto:
    - A Câmara não pode ou não quer investir capitais próprios (e não pode candidatar-se a FC)
    - A Câmara não pode alienar (porque teria de repor os FC)
    - Um privado que quisesse investir não pode dar o emprendimento como garantia do financiamento

    Então o que sobra?

    - Um privado que queira assumir o risco sozinho e tenha capitais próprios que evitem ter de ir á banca, e possua a garantia de um contrato com a Câmara em que ao fim de xis anos o empreendiento passaria para a sua posse, nem que fosse mediante o pagamento de um valor residual.

    - Mas quem tem este capital sujeita-se a riscos e incógnitas como estas, pergunto eu?

    É que eu - e qualquer um de nós - procuraria outros investimentos de menor risco e maior retorno.

    1/2 (continua)

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  3. Anónimo22.11.10

    2/2 (continuação)

    Mas há duas hipóteses de solução, difícieis, mas que se podem vislumbrar.

    - Uma é a parceria com uma rede que estivesse associada a uma entidade bancária (o que evitava a exigência da hipoteca do equipamento dado como garantia do financiamento), sendo que nesse caso o contrato de concessão poderia por artimanha jurídica passar o direito de posse para a entidade concessionária ao fim de n anos, sem que, neste caso, o banco exigisse a hipoteca formal do empreendimento (que não pode ser onerado pelas razões que expliquei). O caso do BES, por exemplo, possui empresas agregadas a trabalhar na área turística.

    - A outra hipótese é a concessão a uma grande rede que possui capitais próprios para investimento, sem necessidade de hipotecar aquele empreendimento (falo da Fundação Inatel ou de outros grupos, mesmo privados), que mediante um contrato que lhes outorgasse a posse do empreendimento em tempo diferido, pudessem assumir o investimento para a recuperação e exploração do empreendimento.

    Caso contrário, é de esquecer, porque a única forma de não arranjar mais problemas é deixar saquear o que ainda haja para isso (se é que há alguma coisa). E se se mexer muito na porcaria ainda pode começar a cheirar mal e a Câmara ser condenada a devolver os FC, e então é que a carga de trabalhos é maior, porque nem a CMN tem capacidade de os devolver e então é que nada anda e a CMN vai mesmo à falência.

    Parece-me, salvo melhor opinião, que este é um daqueles assuntos que deve evitar tratar-se na paraça pública, porque daí podem vir a resultar mais danos do que benefícios.

    E para concluir deixo muito claro que acho que houve uma enorme responsabilidade no desleixo como a coisa foi tratada, por isso que não haja a suspeita de que esta conversa tem como intenção desculpabilizar alguém ou branquear seja o que for.

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  4. Anónimo22.11.10

    facam uma discoteca a aproveitar o espaço.. tamem ha outro sitio que podiam recuperar.. nao sei quem esta por detras mas era bom.. o famoso "Tunel" ( casa do Sporting" ao lado da pizaria.. ;)

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  5. Anónimo22.11.10

    Por acaso concordo com o ponto de vista da pessoa que fez o 1º comentário, mas lendo o comentário seguinte parece-me ficar implícito que a finalidade do projecto não poderá ser diferente daquela para que os Fundos Comunitários foram concedidos. E de qualquer modo volta a pôr-se o problema do investimento, que não poderão ser FC, o que à partida faz cair a proposta de se avançar para um equipamento de sáude, a não ser que um privado assumisse os encargos totais, mas então voltámos ao mesmo problema que está explicado sobre a questão de devolução ou não de FC, e sobre a pr+orpia propriedade do equipamento, que não pode ser alienado.
    Acho escusado discutir-se estas questões sem se estar devidamente baseado num parecer jurídico sério e credível, porque não estando devidamente balizadas as possibilidades existentes, todas as propostas os suposições não passam de inutilidades.
    para poder discutir-se seriamente o caso é preciso saber primeiro o que não sabemos:

    - Pode ou não recorrer-se a FC? (parece que não)
    - Pode ou não vender-se o que resta do equipamento? (parece que não sob pena de ter de se devolver os FC ali aplicados)
    - Pode afectar-se o equipamento a outra finalidade diferente daquela para que foi financiado? (provavelmente não)

    Então o que pode ser feito?
    - Recuperar o empreendimento (com que dinheiro? A Câmara tem dinheiro próprio para tal? sabemos que não. Mas mesmo que tivesse, essa seria a opção correcta? Não creio, digo já, porque não estou a ver investir, digamos que 2,5 milhões de euros para depois concessionar o espaço e receber de renda 25 mil euros/ano).
    - Resta a concessão do equipamento (do que resta), no estado em que se encontra, a quem esteja disponível para investir. E isso é difícil, como já antes foi explicado, mas não impossível.

    Por último a opção é não fazer nada (agora é o mais barato), ou então fazer ali um parque de campismo, mas também não acredito que tivesse sucesso.

    Em conclusão:
    - A ideia inicial foi boa
    - A concessão correu mal
    - Obviamente a Câmara não soube salvaguardar o equipamento
    - Agora divido que se consiga sair deste impasse

    ...é que não basta dizer que aquilo devia ser recuperado: é preciso saber como, com que dinheiro e com que finalidade

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  6. Beato Filipe22.11.10

    Como todos sabemos a responsabilidade é do ex-presidente José Manuel Basso. É a pessoa que devia ser notificado a ser ouvido em Assembleia Municipal e explicar os trâmites que levaram a esta situação...mas pelos vistos é mais fácil atirar a brasa para quem está agora no "poder"...os políticos são responsáveis pela gestão que fazem e como tal é obrigação de quem tem a responsabilidade máxima, neste caso a Assembleia Municipal, deve pedir esclarecimentos a quem de direito, tal como pedir à gestão actual esclarecimentos acerca da estrondosa situação das Termas. Ainda haveria muito mais para tratar tal como o mega projecto das "Mil-Aldeias" mas esse fica para uma próxima...

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  7. Anónimo23.11.10

    Mas o que tem a haver o dr jose manel basso com a albergaria agora? Quem ganhou as eleiçoes? Não foi o pcp através de Gabriela Tsukamoto! Quem são os eleitos? José Manuel tem responsabilidade enquanto eleito Municipal. Devem agora prestar contas a presidente, vereadores e todos os responsáveis na assembleia, incluso o nome referido.
    So quero dizer que os quadros do PCP estão mal representados em Nisa, através de Gabriela Tsukamoto, Gabrielas Dias, Portaletes e de todos os caídos do céu, sabe-se bem donde...

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  8. Ai "mãi"...quem se vai ver à "rasca" sou eu quando precisar de lincenças pra abrir comercios, fazer obras...tchiii...acho que terei de abrir e fazer isso tudo em Campo Maior....lol

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  9. O "dr jose manuel basso" é o PAI DO «MONSTRO». Claro que tem culpas e é o principal responsável pela miserável situação em que se encontra a albergaria. Foi na gestão dele que se projectou (mal) e construiu uma obra que nunca chegou a ser legalizada, devido a irregularidades, pelas autoridades competentes.

    Essa é a origem do problema. Esse sr tem sim responsabilidades que não podem ser transferidas para os actuais eleitos.

    Os actuais eleitos, principalmente a Presidente da Câmara, deviam esclarecer a população, em vez de andarem em «guerrilha» permanente.

    E claro continuar a trabalhar para resolver um problema sensível no Concelho, que é um verdadeiro imbróglio com várias vertentes inclusíve a vertente jurídica.

    Esclareçam as pessoas «pocha»! custará assim tanto?

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  10. Anónimo25.11.10

    Não tem culpas, também acho eu. Então agora o MONSTRO DAS TERMAS está com erros e deixa-se ao abandono? Uma futura gestão do concelho dirá que a mãe do monstro foi Gabriela Tsukamoto!
    Tem sido esta a postura da nossa administração tanto a nível local como central, é preciso mudar esta maneira de pensar, é preciso continuar trabalhos anteriores e deixarmos guerrilhas fúteis.
    Bernardo Nunes

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  11. Anónimo26.11.10

    Que idiotice os cuidados continuados, acabou de se fechar uma unidade de internamento no concelho... toma as vitaminas

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  12. Anónimo27.11.10

    Até aqui não havia isso a que vocês teimam em chamar guerrilha, era sempre a mesma a ditar o rumo, agora há mais.... isso dói na alma de alguns que teimam em tapar o sol com a peneira.
    E depois dão-lhe com essa...

    Não é educado tentar baralhar os factos: factos são factos e por mais que teimem em tentar remete-los para as trevas já não resulta,
    tenham juízo os saudosistas,
    os que usam a mentira e a suspeição para atacar gente válida e honesta,
    deixem-se disso, só a verdade é recta e a mentira não dura muito.

    Convém falar em guerrilhas só para manter os tachos e os privilégios, não? Dá jeito ....mas cuidado...não se estiquem porque o macaco é curto.

    Quem é que não continuou o trabalho anterior?
    Pois...foi a abominável mulher das neves que nunca vem ao blogue da Margarida, toda a gente sabe isso! Não vale a pena matracar o contrário - já não pega tá!
    É só a vossa máquina a tentar queimar os últimos cartuchos, mas as balas já deram o que tinham e o novo artilheiro ainda não tem os vossos vícios...azarucho...
    má escolha....?

    aguentem-se que vem aí tempestade, ou será que vem aí nova vereadora e recomeça a santa aliança, só o futuro nos dirá.Ganda jogo de cintura, lol

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  13. Anónimo28.11.10

    Não vem aí tempestade, a santa aliança ja se realizou. A Sra Vereadora com ares de senhora importante a pensar que sabe muito de números (só ela é que pensa que sabe, a cabeça é oca...que o digam os seus educandos)não é política e pende para o lado do oportunismo

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  14. ouvi (OUVI)dizer que em janeiro temos uma presidente nova na camara será?

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  15. Anónimo28.11.10

    Estas á dizer o quê, que a Policarpo finalmente aceita ser vereadora a tempo inteiro ou parcial e por isso acaba a guerrilha?
    Queira deus que sim, porque com guerilha isto não vai a lado nenhum.
    Sou dos que sempre defendi, defendo e defenderei aquilo que muitos defendes mas quando não lhes dá jeito se esquecem:
    - defendo executivos maioritários ou até de composição exclusiva por quem ganha as eleições
    - A lista que ganhou, automaticamente fica com a maioria (3 em 5 ou 4 em 7), e os restantes membros são então distribuídos pelo conjunto das forças partidárias em resultado do acto eleitoral
    - Cumulativamente a Ass Municipal deve ser investida de mais poderes (e um deles poderia ser o de dissolver o Executivo em certas situações limite); o Executivo responde assim perante a Assembleia, mas tem de responder a sério e de respaitar obrigatoriamente as deliberações da Assembleia, que passaria a ter mesmo poderes de decisão sobre actos (exemplo: a ASS decidiu que o Orçamento tem de te risto e aquilo para esta e outra actividade, e o executivor tem de obedecer)
    - Como variante proponho não se eleger sequer a Câmara, sendo o executivo uma emanação da Assembleia, que escolhia para presidente o cabeça de lista mais votado para a Assembleia e este compunha o Executivo, cuja formação tinha de ser aceite pela Assembleia (assim podíamos ter os partidos todos no executivo mas a trabalhar como equipa para a mesma finalidade e não a brigarem a afzerem obstrução); como alternativa, o executivo saria, sem qualquer regra, do seio da própria Assembelia, que votaria a sua composição.
    Nas actuais condições, em qua o Executivo é eleito não pela Assembleia mas pelos cidadãos (temos aqui, do meu ponto de vista, conflito de legitimidade, porque se por absurdo a votação para a Ass Mun vai num sentido e para a Câmara vai noutro, podem os dois órgãos entrar em conflito mas ambos estão legitimamente eleitos) defendo então o seguinte:
    - O presidente da Câmara ganha e faz ele a equipa de vereadores como quer e bem entende e substitui-os quando lhe apetecer, apresentando-os à Assembleia para ratificação.

    Em boa verdade isto é como nos Goveros ou até nas Associações: se há 2 listas, depois a direcção é formada por gente das duas ou das três listas em resultado da proporção de votação? Claro que não: quem ganhou é que assume a direcção.

    Então pq é que nas Cãmas não há-de ser assim?
    Sabem porquê? O PS e o PSD queriam isso, mas o PC achava que perdia muito poder e assim fixou esta composição em 1976, o que não lembra ao diabo.

    A propósito, o órgão Câmara quer dizer o quê? Cãmara significa parlamento, assembleia, debate, não significa executivo, direcção, governo.

    Esclarecedor, não é?

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  16. Anónimo28.11.10

    tanto quanto à Albergaria como em relação à TerNisa o Tribunal de Contas não tem que verificar as contas e dar pareceres?
    como é possível chegar-se a duas situações destas e as entidades reguladoras não dizerem nada?

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  17. «A CULPA NÃO PODE CONTINUAR A MORRER SOLTEIRA»

    A Albergaria nunca teve condição legal para funcionar. Abriu, esteve a funcionar algum tempo ilegalmente, mas depois fechou. A situação de ilegalidade em que se encontra, é o primeiro obstáculo que impede a sua recuperação e abertura. A situação envolve várias entidades, não só a Câmara. Esta por si só não tem capacidade de decisão para resolver o problema. É um verdadeiro imbróligo, por isso lhe chamei "monstro".

    Quando me refiro a culpas refiro-me também a responsabilidades e situo-me sempre no plano político, o plano pessoal não me interessa. Os políticos, quem quer que sejam, têm de ser responsabilizados e se são culpados isso deve ser apontado de forma clara. Eu sei que no nosso país é hábito a «culpa morrer solteira», mas considero que mesmo quando estamos apostados no futuro, é bom não esquecermos o passado e apontarmos os culpados por coisas menos boas que se tenham verificado. Para que não caiam no esquecimento, sobretudo quando se notam tentativas de branquear o passado politico, como acontece neste caso, da parte de alguns, em relação ao "dr josé manuel basso".

    Sim, a actual Presidente da Câmara ficará na história como a «mãe das termas», quaisquer que sejam os desenvolvimentos futuros da situação desta empresa. Mas as termas não são um imbróglio legal, são uma empresa em dificuldades (e já não é pouco, sublinhe-se).

    Considero que, independentemente da atribuição de responsabilidades e da indicação dos culpados, todos os eleitos, actuais e futuros, devem procurar gerir da melhor forma possível o património da autarquia.

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  18. Anónimo30.11.10

    Esqueceram-se deste: http://ww1.rtp.pt/multimedia/progVideo.php?tvprog=19455&idpod=30920 ?

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  19. Anónimo1.12.10

    Mas qual aliança? Anda tudo apanhado???????

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  20. Anónimo2.12.10

    Se é como o JS diz então a situação é bem mais gravosa. como é possível que um projecto com a participação da CMN tenha funcionado de forma ilegal? e se por acaso lá tivesse ocorrido algum acidente?
    Tal como o JS, apesar de muitos espíritos miudinhos não perceberem, ou não quererem, compreender, as minhas intervenções aqui neste blogue e noutros lugares visa apenas a intervenção política e o apontar de responsabilidades também políticas. Mas em democracia o julgamento político é feito pelo povo em urnas, quando vota; no caso de se verificarem ilegalidades grosseiras, então nesse caso também têm que ser apuradas responsabilidades cíveis.
    Mas insisto, em Portugal existem entidades reguladoras para tudo, só que não fazem nada. Volto a insistir, por onde andam os revisores do Tribunal de Contas, os inspectores do Ministério da Administração Interna, etc.?

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  21. Anónimo3.12.10

    Nem me tinha aprecebido que isto ja tinha passado na rtp 1.O adjunto até treme da voz.http://ww1.rtp.pt/multimedia/progVideo.php?tvprog=19455&idpod=30920

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  22. Anónimo3.12.10

    Isso que o JS diz é bem verdade, ou não sabiam?
    acontece que o basso não fez isso porque quis fazer ilegal, apenas conseguiu construir um empreendimento que na altura tinha 10 ou mais anos de projecto e por isso neste paós está ilegal porque já não cumpria determinadas normas. é como nos lares, está-se a construir e muda outra vez o regulamento e quando chega a obra ao fim houve três vezes alterações legais á medida dos quartos e depois o lar é ilegal.

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  23. Anónimo6.12.10

    Eu acho que a questão das termas virá a ser bem mais gravosa q a albergaria. e quando há problemas resolvem-se.
    Quanto as politicas levadas a cabo nos seus primeiros mandatos foram bem conduzidas. Por isso se aguentou tantos anos não saindo na hora certa quando começou a manifestar problemas de saude. Se os trabalhadores, operarios e camponeses o elegeram é porque confiavam nele.
    Santos André

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  24. Anónimo9.12.10

    É isso mesmo! Resolver os problemas!
    Então porque é que a vereadora do psd mais a presidenta e o Bichardo não votaram a proposta do PS para resolver o problema da Albergaria de uma vez por todas?

    Isto está na acta 48 mas não sei lá porque raios no site da Câmara só está até à Acta nº 47?
    Já não se pode consultar no site o que dizem as actas?
    É preciso ir à Biblioteca Municipal porquê? Eu não estou em Nisa mas sou de Nisa e gosto de acompanhar as actas agora não me deixam é?

    Quem é que deu estas ordens?
    É para esconder alguma coisa sobre a Albergaria?
    Ponham a Acta na internet!
    Isto é que é transparencia.... esconder a informação? Se é assim está mal mesmo muito mal!!
    A quem interessa isto? Certamente ao poder instalado, só pode! Viva a democracia da CDU.....falam falam falam mas escondem o que não interessa que se saiba...esta é que é verdade!

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  25. Anónimo9.12.10

    na hora mais do que certa está a gabriela para sair! podia ir ajudar na fábrica das pedras...mas é o vais, na Câmara o ordenado é certinho como o sol já na fábrica.....a partir pedra....é o vais....prefere partir pedra de língua nas reuniões de câmara....são opções...lol!

    Ela AMA a nossa terra, mais do que isso, fez um pacto de SANGUE com Nisa...é só partir o coco a rir com isto, e depois dizem que o outro não estáva bem de saúde....e ela está?
    Maquievel também estava....deixa-me rir, tá?

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Obrigado, volte sempre...