Sexta-feira, 4 de Março de 2011 às 18:00
Auditório da Biblioteca Municipal de Nisa.
O povo tem oportunidade de opinar. Se não aparecerem, depois não se queixem!!!
http://www.cm-nisa.pt/informacaomunicialpublicacoes/folhasinformativas/2011/folha_inf_fev.pdf
Não há dúvidas que quando não se sabe o que fazer ao dinheiro, gasta-se em obras inúteis sem qualquer utilidade real...para fazerem a mesma vergonha que fizeram na Devesa mais vale ficar como está! Acho que esses arquitectos devem pensar que as pessoas têm um Smart ou um papa-reformas para poder estacionar os seus veículos naqueles rectangulos minúsculos da Praça da República e da Devesa...pelos vistos querem fazer o mesmo na Avenida. Deixem-se de tretas e gastem o dinheiro onde ele faz muita falta. Arranjaram a estrada do Patalou quando a de Montalvão tem mais necessidade...as "bonitas" pedras na Rua Júlio Basso a toda a hora andam a ser remendadas...temos um lindo repuxo junto ao eucalipto que a toda a hora os funcionarios da câmara o andam a limpar e a arranjar...os da alameda já nem funcionam! Temos um sistema de rega do jardim que não precisa de favores de ninguém e rega mesmo quando está a chover...será que não há mesmo mais nada prioritário onde gastar mais uns milhões???
ResponderEliminarE de que serve opinar se depois as opinações são mandadas para o caixote do lixo?
ResponderEliminarZARATUSTRA
O plano de pormenor deveria de chamado de mais um plano salvação da luso-japonesa, pois vai ser mais uma obra carregada de pedra e no meu ver não necessária que só vai cria mais divida para a câmara que já tem pouco dinheiro.
ResponderEliminarDeveria era ser discutido o plano de ampliação na zona industrial de Nisa para que exista mais lotes para pequenos empresários se estabelecerem e a criação dos prometidos ninhos de empresas.
Está na hora do povo de Nisa acordar para a realidade que é cada vez a menos jovem no concelho graças a não haver trabalho e as obras no meu ver são só para enriquecer alguns ou já me apetece dizer que o plano de pormenor é mas é um “plano de conveniência”.
O povo quer é trabalho para ter dinheiro para comer ao fim do mês não quer planos de pormenor sem utilidade nenhuma .
O Plano de Pormenor da Av. Dinis, devia rever, sem nenhum problema, sem nenhuma dúvida uma das questões mais gritantes que ali existe que é sem dúvida um espaço comercial, exagerado em área, e que em qualquer outro município teria sido instalado na zona oindustrial, para que esta fosse dinamizada e atraisse mais investidores.
ResponderEliminarPorém em Nisa foi feito o contrário, o contrário do que se faz em Espanha, aqui ao lado.É bom dizer que em Badajoz, cidade com + de 170 000 habitantes não há nenhum centro comercial, e o comércio tradicional tem vida, tem dinamismo e tem muita força.
Em Nisa desde que o gigante abriu o comércio tradicional tem vindo a morrer lentamente e acabará por desaparecer, na totalidade, porque os políticos só conseguem ver o passado, muito mal o presente e o futuro esse desapareceu dos seus horizontes, porque nunca o viram!!!
"É bom dizer que em Badajoz, cidade com + de 170 000 habitantes não há nenhum centro comercial, e o comércio tradicional tem vida, tem dinamismo e tem muita força."
ResponderEliminarAHAHAHAH! Qual é que é esse Badajoz mesmo?
Morgadinho secalhar tens que sair dos Canaviais para ver em Badajoz os dois carrefours, o corte inglês, os conquistadores....e agora não me ocorre mais nenhum, mas não é por não haver mais.
Não percebo a comparação, ainda mais quando baseada numa falácia.
Concordo plenamente com o que foi escrito pelo Beato Filipe. Fizeram tantos planos e intervenções inúteis no concelho de Nisa, como as da Praça da República, Devesa, rua Júlio Basso, não esquecendo o famoso plano de Tolosa, que previa um parque de estacionamento subterrâneo e a eliminação do campo de jogos, que julgo ser chegada a hora de haver um pouco mais de bom senso e reflexão. A Câmara está falida, não tem dinheiro nem para pagar aos fornecedores, mas a sua principal responsável continua com ideias faraónicas, não resolve os problemas básicos da população do concelho e para mandar poeira para os olhos dos munícipes lança mais um plano de pormenor.
ResponderEliminarHá anos que foi anunciada a ampliação da ZAE, adquiriram-se terrenos, bem caros, por sinal e para que servem?
Para que o empresário amigo e apoiante faça daquilo o seu estaliro privado, sem nada pagar em contrapartida. São estes e outros problemas que urge resolver e para os quais não basta a senhora Tsukamoto mandar distribuir comunicados acusando uma parte da oposição de tudo e mais alguma coisa. Viola constantemente a lei e ainda por cima se apresenta como vítima.
Já vimos este filme, não no cimena de Nisa que esse está encerrado por obra e graça da senhora baronesa da pedra. Tenho dito.
OS CANAVIAIS DA MORGADINHA
tanto o morgadinho, como o bota, estão a comparar o c..... das calças com a feira das galveias.Nisa é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e subregião do Alto Alentejo, com cerca de 3 600 habitantes.
ResponderEliminarBadajoz é uma cidade espanhola, capital da província com o mesmo nome, na comunidade autónoma da Extremadura com 148 334 habitantes (2009).
mais dúvidas ?????
UM ESCLARECIMENTO AO BOTA
ResponderEliminarNo comentário que fiz propositamente falei de Badajoz para elevar o seu excelente comércio tradicional e disse que não tinha centros comerciais, conheço muito bem esta cidade e terei de concordar que tem: O Corte Inglês, no centro, mas esta cadeia vive bem com os mais pequenos e não os mata; Os dois Carrefoures, existem, mas são mais hipermercados, do que verdadeiros centros comerciais, como é o Fórum em Castelo Branco e resta-nos o único que tem o nome de Centro Comercial "OS CONQUISTADORES" que tem um supermercado médio, duas lojas de telemóveis, dois bares/restaurantes e por fim há uma loja de roupa japonesa e penso que pouco mais.
Bota, como vês não precisei de sair dos Canaviais para saber o que se passa na vizinha Espanha e claro salientar que a nossa vila só tem a ganhar com a vitalização do comércio, mas claro do tradicional, porque esse é que dá vida às povoações.
Sou educado,bem formado e à calunia não ligo...Quem calunia é que perde porque não tem visão, nem argumentos.
No dia 4 de Março vai haver uma reunião pública sobre o Plano de Pormenor na Av. D. Dinis no auditório da Biblioteca Municipal. O local da reunião não é muito espaçoso, e se aparecerem muitos participantes poderá até ser pequeno, mas esperemos que seja bom e que seja mais do que suficiente,
ResponderEliminarOra a 1ª coisa que ponha aos decisores era esta: POR FAVOR OIÇAM QUEM VIER A INTERVIR E DEVEM SER REGISTADADAS TODAS AS SUGESTÕES, PARA QUE NÃO SE REPITAM ERROS, E ERROS, COMO OS QUE FORAM FEITOS NO ARRANJO DO LARGO, QUE È O CENTRO DA VIDA E DE TUDO EM NISA:
2º PENSO QUE TODOS OS ASSUNTOS: BOMBEIROS, SUPERFÍCIE COMERCIAL, QUE A TROCO DE 30 EMPREGOS, ALI SE INSTALOU, DEVEM SER POSTOS EM CAUSA E DISCUTIDOS E SE SE ACHAR QUE DEVEM SER PERMUTADOS, A CMN DEVE ACEITAR E FACILITAR ESSAS ALTERAÇÕES COM TERRENOS NA ZAE. A ZAE de NISA ESTÁ MORTA PRECISA DE VIDA QUE PODERIA SER DADA PELA MUDANÇA PARA LÁ DA NISACOOP, COM A BOMBA AGRÍCOLA E AS RESTANTES ACTIVIDADES, A SUPERFÍCIE COMERCIAL AUMENTARIA E PASSARIA A TER BRICOLAGE E TAMBÉM A BOMBA DE GASOLINA, COMO JÁ FOI HÁ POUCOS ANOS MANIFESTADO PELO SEU DONO, EM ENTREVISTA AO JORNAL DE MÁRIO MENDES, E ASSIM A ZAE FICAVA MAIS RICA.
3º ENTENDO QUE A DISCUSSÂO DEVE SER AMPLA, ABERTA E QUEM A ORIENTAR DEVE PROCURAR SUSCITAR QUE SURJAM DÚVIDAS, E QUANTO MAIS DIFERENTES MELHOR. É DA DISCUSSÃO QUE PODE, E DEVE, NASCER A LUZ, E POR ÚLTIMA ACHO QUE O GRUPO DE PROJECTISTAS NÃO DEVE VIR SÓ MOSTRAR O QUE PLANEOU, MAS DEVE, E PENSO SER O MAIS IMPORTANTE O U V I R, E CLARO SABER OUVIR PARA ESTA AUDIÇÃO SEJA O CONTRIBUTO DE TODOS E NÃO MAIS UM ESTUDO FEITO POR UM GABINETE DE ARQUITECTOS, de LISBOA ou do PORTO, QUE AQUI CHEGOU DISSE, O QUE QUIS E NÃO SE PREOCUPOU COM A REALIDADE E CLARO AVANÇARÁ COM A SUA SOLUÇÃO INDEPENDENTEMENTE DE OUTRAS SUGESTÕES…
Eu cá também acho que se o plano de pormenor da Avenida D.Dinis é para fazer coisas piores do que as que existem, então não mexam...Aliás o maior da zona, tem um ótimo estacionamento, de certeza que não lhe vão tirar um lugar, mas deve dizer-se que não deu, nem pagou nada à CMN para ter esse estacionamento. Aliás só esse é que tem isso porque os outros dois, que não são nesta avenida, não têm esse super benefício, têm sim valetas e um deles bem fundas que estragam os carros.
ResponderEliminarAcho que se deve ver tudo nesta zona residencial e ver se há ou não interesse em que certos espaços aí implantados incorretamente, com cedêndia/venda de terreno para ampliação, feita às escondidas, se não deviam ser convidados para a zona industrial. Também a ZAE precisa de ser aberta e por à venda terrenos para quem queira investir. Diz-se que o único construtor desta terra tem um grande lote emprestado pela CMN porquê??? Não tem dinheiro para comprar??? Trata-se de favores??? Será que é assim que se ajudam os vencedores???
Gosto de Nisa estou aqui de passagem, mas esta terra preisava de uma nova ORDEM POLÍTICA, PREISAVA DUMA REVOLTA TIPO EGITO...
Caro MOrgadinho agradeço respeitosamente o esclarecimento, e como deve ter notado, o seu primeiro comentário não fazia muito sentido tal como foi apresentado. Não lhe faltei ao respeito, apenas achei engraçado a referência que naquele texto não fazia sentido. Também sou bem formado e educado, aqui deixo-lhe também este esclarecimento. De modo nenhum o caluniei, e se o ofendi com o comentário de ter que sair dos canaviais para reportar uma realidade que "distorceu" peço-lhe desculpas pois não foi essa a intenção embora lhe compreenda o ressentimento.
ResponderEliminarNos conquistadores há um pouco mais do que apontou, desde uma loja de artigos desportivos, uma superfície aidna ampla de venda de electrodomesticos e afins, um género de Worten, salas de cinema...
Acho sim importante realçar o comércio tradicional, mas acredito também que isso não parte simplesmente de iniciativas camarárias.
Ao Sr. joão manso,
ResponderEliminaracho que nem eu nem o MORGADINHO estabelecemos qualquer comparação a título literal entre Badajoz e Nisa. Obrigado pela informação demográfica, mas acho que é simples de perceber o intuito dos comentários de ambos sem ser preciso esse esclarecimento.
Obrigado
Ahhh!
ResponderEliminarAinda hoje no noticiário da tarde deram um bom exemplo de como um pequeno concelho do interior pode sobreviver e não só, desenvolver-se à custa dos seus recursos locais....Melgaço é um exemplo a seguir, e até acho que se tem tomado bastantes iniciativas nesse sentido embora nem, sempre valorizadas e poucas vezes lhes tenha sido dada a devida continuidade para retirar delas benefícios a médio e longo prazo.
Ao João manso
ResponderEliminarNão gosto de atritos, nem de conflitos, bastam os que vão surgindo no país, e nos países árabes, mas quando o julgador não sabe julgar, normalmente, surge um julgamento errado, fraco, sem categoria e sem isenção.
O que o manso, como é escrito no texto, disse não deixa de ser verdade, mas o que eu referi, o que eu salientei, também é importante, e é importante saber que o COMÉRCIO TRADICIONAL, que eu estou a defender, tem muito mais vida em Badajoz, aqui ao lado de nós, do que tem o nosso comércio, desse tipo, em Nisa, em Castelo de Vide, em Portalegre ou mesmo na cidade de Castelo Branco, aquela que mais se de desenvolveu e, aquela que mais cresceu nos quase 37 anos de democracia e de poder autárquico.
E falar de comércio tradicional é também contribuir para a discussão do Plano de Pormenor da Av. D.Dinis.
AOS CANAVIAIS DA MORGADINHA:
ResponderEliminartambém já me questionei várias vezes sobre os "tais terrenos"... quem beneficiou? todos?! quem vendeu e quem os usa concerteza! e quem os comprou por um valor tão exacerbado (não estou a falar dos munícipes...), o que terá ganho? amigos? não entendo mesmo nada... que burra que sou...
Acho que a discussão do PP da A. D. Dinis é um assunto importante e que deve ser analisado pelos nisenses. A actual Presidente tem se caracterizado por chocar com todas as zonas verdes, especialmente com o abate de árvores: jardim principal, jardim do Largo Heliodoro Salgado e a vontade de arrancar as árvores no bairro da cevadeira… Ora espero que as laranjeiras sejam
ResponderEliminarrespeitadas, ou seja não sejam abatidas, e venham a ser plantadas mais árvores, em local que já abordarei. No tocante a estacionamentos, também aqui é preciso ter imenso cuidado e não acabar ou reduzi-lo, ou então arranjar estacionamentos do tipo da pastelaria Jardim que são muito bons par dar cabo de pneus e complicados para fazer as manobras.
Resta-me falar do heliporto, que já não se utiliza, e que devia dar lugar a um jardim simples, com árvores, com relva, com flores, com água, com ruas calcetadas com os bordados de Nisa e claro com bancos, com sombras, porque o verde engrandece não é caro e claro esse jardim melhoria e muito esse deserto… O estacionamento do grande aí existente devia ser redefinido pois essa área é do município e não, nem nunca foi do explorador do estabelecimento, que não pagou, nem paga nada por ele. Aliás a Câmara devia até cobrar-lhe uma taxa mensal, bem aplicada, que devia reverter para ajudar o comércio tradicional, semelhante a que o governo central aplica aos hiperes e que depois é usada para a MODECOM ou seja para verbas que o IAPMEI, disponibiliza a fundo perdido, até cerca de 40% do projecto, e põe à disposição dos pequenos comerciantes quando apresentam candidaturas para se modernizarem.
O novo jardim, uma melhor ordenação do estacionamento, mantendo os estacionamentos, e até arranjar alguma solução melhor no tocante à CGD, que devia ter um edifício nobre, bonito,
e claro com características alentejanas, e não aquele mamarracho pré-fabricado, e uma melhoria nas árvores, seria suficiente para lavar, modernizar e embelezar a avenida mais importante da nossa terra.
Alguém falou aqui em "Plano de Conveniência".
ResponderEliminarEu acho que é mais um "Plano Poupança Reforma".
Falamos, falamos, falamos, mas a senhora cotinua a fazer o que quer e a gastar o nosso dinheiro onde quer.
Não é pois, de admirar, que o concelho de Nisa esteja cada vez mais envelhecido, pois, as obras apresentadas são só pa "Inglês Vêr", não cumprem objectivo nenhum a não ser encher os bolsos de alguns :( !!!
Tanta conversa para nada. Gostaria de saber de todos os que andaram para aqui a dar a opinião, quantos foram à sessão de esclarecimento.
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