Imprensa nº 07
Olaria pedrada de Nisa na Exposição
"3 TERRITÓRIOS - PRÉMIOS NACIONAIS DE ARTESANATO" em Lisboa (Espaço Docas - Artes & Etc)
Uma peça de olaria pedrada da autoria do oleiro nisense António Louro da Piedade vai ser apresentada na exposição "3 territórios - Prémios Nacionais de Artesanato", que vai inaugurar a 10 de Fevereiro, pelas 18h00, em Lisboa (Espaço Docas - Artes & Etc).
Esta exposição, que mais tarde será também exibida em Paris e em Madrid, é uma das acções que integram o Projecto EUROART, liderado pela Fundação Espanhola para a Inovação do Artesanato (FUNDESARTE), tendo como parceiros o Instituto Nacional dos Ofícios Artesanais (INMA) de França e o IEFP em Portugal, e tem o objectivo de demonstrar a vitalidade do sector do artesanato simbolizada nas obras de grande valor cultural, estético e funcional que vão ser exibidas.
Trata-se de uma mostra que pretende dar a conhecer internacionalmente as obras galardoadas nos diferentes certames que se organizam em Espanha, França e Portugal sob a designação comum de Prémios Nacionais de Artesanato e que se destacam pela sua qualidade e excelência. Irão estar patentes ao público, um total de 30 peças (10 de cada país), de áreas diversificadas, como a cerâmica, o vidro, o têxtil/vestuário, a joalharia ou o mobiliário.
No caso português, o Prémio Nacional de Artesanato, de edição bienal, é instituído pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade, através do IEFP, conta com duas categorias - Artesanato Tradicional e Artesanato Contemporâneo, e já leva mais de 20 anos de realização ininterrupta. As 10 obras portuguesas foram seleccionadas de entre as peças premiadas ou distinguidas com menções honrosas em 2001, 2003, 2005 e 2009, e entrou em linha de conta com o conceito global delineado para a exposição.
No ano de 2003, o oleiro nisense António Louro da Piedade, foi o vencedor do Prémio Nacional de Artesanato com uma peça de olaria pedrada intitulada “Cântaro / Pote”. Esta peça foi doada pelo autor ao Museu do Bordado e do Barro de Nisa e integra o espólio do mesmo.
A coragem - Há circunstâncias na vida em que a dignidade humana pode exigir grandes sacrifícios, isto é, heroísmo. Ninguém tem autoridade moral para exigir de outro um comportamento heróico. Cada um de nós tem essa obrigação, não porque outros lho peçam ou censurem se o não fizer, mas porque as próprias coisas lho pedem; pede-o sobretudo a dignidade humana. Neste blogue não se aceitam comentários anónimos caluniosos e difamatórios!Pelo que não nos responsabilizamos pelas opiniões anónimas!
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Porque será que este post e o que o precede não têm direito a comentários?
ResponderEliminarHá já sei... não têm a ver com o partidarismo concelhio.
Já agora, alguém sabe dos vereadores do PS?
não tem porque a olaria não interessa a ninguém!
ResponderEliminarOs vereadores do PS estão nos locais públicos e em todas as sessões da Câmara para as quais forem convocados de forma legal. Não pactuam com violações sistemáticas da lei, por parte de quem devia dar o exemplo. Tá entendido?
ResponderEliminarZABANA