A coragem - Há circunstâncias na vida em que a dignidade humana pode exigir grandes sacrifícios, isto é, heroísmo. Ninguém tem autoridade moral para exigir de outro um comportamento heróico. Cada um de nós tem essa obrigação, não porque outros lho peçam ou censurem se o não fizer, mas porque as próprias coisas lho pedem; pede-o sobretudo a dignidade humana. Neste blogue não se aceitam comentários anónimos caluniosos e difamatórios!Pelo que não nos responsabilizamos pelas opiniões anónimas!
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UMA SUJESTÂO
ResponderEliminarsabendo como o público não tem vergonha e, muito menos, gratidão. Penso que a Srª PRESIDENTE,
deve mudar de estratega, no campo da publicidade,
porque deve saber que a popularidade é uma coisa que surge enquanto percorremos o mandato.
Portanto a publicidade é uma coisa que vem, ou desaparece,quando ela menos se deseja.
O PENSADOR DO JARDIM DA ÁRVORE DA MENTIRA
Sénior.Net ensina informática a adultos nas tardes de terça e quinta-feira. Formação é na biblioteca municipal.
ResponderEliminarNo próximo dia 13 de Fevereiro de 2010 irá realizar-se o 13º rally paper que terá inicio pelas 14h00 na Praça da República junto ao Posto de Turismo.
ResponderEliminarAs inscrições encontram-se abertas a partir do dia 23 de Janeiro no Oc’opus Bar e encerram dia 8 de Fevereiro.
Inscreve-te depressa, as inscrições são limitadas!
UMAS PALAVRINHAS SOBRE O NOSSO LARGO
ResponderEliminarComo cidadão, de Nisa, já com muitos cabelos brancos, gostaria de falar sobre o Largo que tínhamos e o que a Presidente, nos acabou por dar,sem ouvir ninguém.
O antigo LARGO tinha uma enorme gradaria em ferro forjado, que fazia a divisão do jardim da estrada que circundava este espaço e ia dar ao Largo Drº GRANJA, tinha três lanços de escada, em granito de Alpalhão, à volta do pequeno lago, com um repuxo que era a atracção dos mais pequenos, para verem os peixes, havia várias floreiras, extremamente belas, que mais uma vez foram, destruídas, ou atiradas para o Curral da Adua e por fim a Fonte que se tornou um símbolo, por ser bonito, e por dar de beber a quem tinha sede. E os autocarros que vinham a Nisa estacionavam à vontade.
Veio o novo LARGO destruiu o lago, fez desaparecer as lindíssimas FLOREIRAS,, acabou com o estacionamento de autocarros, que vitalizavam o comércio, que devido a uma grande superfície francesa, tem acabado com as lojitas e vai continuar a fazê-lo enquanto não puserem na Zona Industrial, que era aí que ele devia ter sido construído, e também acabou com imensas árvores: tílias, a centenária árvore da mentira, um grande exemplar, que os novatos, que fizeram o actual Largo secaram, sem dó nem piedade, e até já de diz que o eucalipto, outro símbolo, também morrerá. A fonte, glória do passado, de Nisa, foi verdadeiramente escondida para não se utilizar.
Por outro lado sendo NISA a terra do SOL, da PEDRA e da ÁGUA, é pena que nesta tenha sido usada tanta pedra, mas poder-se-iam ter feito: bordados, e temos tantos, nos passeios do Largo para marcar como Nisa é bordada de encantos.
A estradinha que passa em frente dos poucos comércios que ainda vão vivendo é tão pequena que só complica dado que não podem passar dois carros e o estacionamentos por cima da BAMBINO, está sempre ocupado o que,prejudica imenso estes comerciantes, porque não vendem.
Porém, estas VERDADES, foram ditas e reditas, mas o Gabinete do Arquitonto e a Presidente preferirem o seu gosto, os seus pontos de vista e claro acharam porque tinha o voto do povo que quem ganha é que decide.
Alas este Largo parece uma cópia do Projecto da Expo/98 com muita água, repuxos, imenso espaço livre para os cidadãos não tropeçarem uns nos outros, mas o que se tem visto é cada vez mais automóveis em Nisa, e cada vez menos frequentadores do Largo. Que até nem tem, uma sombra de jeito para quem quer almoçar, dado que as únicas mesas que o comilão do Arquitecto fez foram à torrinha do sol ao pé da Casa da Cultura.
O Largo não conseguiu caracterizar Nisa, este largo podia ser feito em Castelo Branco, ou no Entroncamento, ou em Campo Maior que não se encontrariam diferenças...
Só tenho pena, mesmo muita pena que o dinheiro, que tanto custa a ganhar, seja tão mal utilizado, como foi neste LARGO, eu gostava mais do anterior, mas claro tínhamos que acabar com a terra batida e enchê-lo de árvores variadas e bonitas, e com metade do orçamento conseguia fazer a obra.
Termino dizendo que ninguém nos pode impedir de usar a imaginação que não é mais do que o olhar da alma.